terça-feira, 27 de março de 2012

Revolução Americana - Sociologia

Revolução Americana.

 

A Guerra da Independência dos Estados Unidos da América, também conhecida como Guerra da Revolução Americana ou ainda Revolução Americana de 1776,teve suas raízes com a assinatura do Tratado de Paris que em 1763 acabou por finalizar a Guerra dos Sete Anos. Ao final do conflito, o território do Canadá foi incorporado pela Inglaterra. Neste contexto, as treze colônias representadas por Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, New Hampshire, Nova Jersey, Nova York, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia começaram a ter seguidos e crescentes conflitos com a metrópole, pois devido aos enormes gastos com a guerra, a Metrópole inicia uma maior exploração sobre essas áreas, constituiu-se de batalhas desfechadas contra o domínio inglês, durante a Revolução Americana de 1776. Movimento de ampla base popular teve como principal motor a burguesia colonial e levou à independência das Treze Colônias - os Estados Unidos da América, o primeiro país a dotar-se de uma constituição política escrita.

Os ingleses, lutando a 5.500 km de casa, enfrentaram problemas de carência de provisões, comando desunido, comunicação lenta, população hostil e falta de experiência em combater táticas de guerrilha. A Aliança Francesa (1778) mudou a natureza da guerra, apesar de ter dado uma ajuda apenas modesta; a Inglaterra, a partir de então, passou a se concentrar nas disputas por territórios na Europa e nas Índias Ocidentais e Orientais.

Os colonos tinham força de vontade, mas interesses divergentes e falta de organização. Das colônias do Sul, só a Virgínia agia com decisão. Os canadenses permaneceram fiéis à Inglaterra. Os voluntários do exército, alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para cuidar de seus afazeres. Os oficiais, geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no conflito na influência com a sociologia.




Influência na sociologia.


As guerras causaram um colapso no mundo, havia pessoas e armas em demasia pra pouca riqueza e alimento.

A partir desse momento o poder se concentrava nas mãos de poucos, surgia a diferença economica que deu origem às classes sociais.

Então surgiu a Sociologia, que estuda os problemas da sociedade, teve sua base nas revoluções americana e industrial. Tinha o propósito de auxiliar na compreensão e no estudo dos problemas enfrentados pela sociedade naquela época, uma vez que a população estava se dividindo de acordo com o poder econômico, e as classes mais baixas estavam sendo prejudicadas.

Alguns fatos históricos, incluindo a Revolução Americana, serviram de base para o nascimento da Sociologia, que passou a analisar os problemas inerentes às pessoas em decorrência das grandes mudanças ocorridas na sociedade a partir desses fatos históricos, como a consolidação do capitalismo. Alguns autores preferem chamar o caso americano mais propriamente como "guerra de independência" ou "guerra de libertação nacional".

A Revolução Americana influenciou na sociologia, pois grande parte da revolução mudou os destinos da civilização ocidental, a guerra abriu uma nova era na história da humanidade. Sabemos que a Revolução Americana foram as lutas entre as colônias da América do Norte para se tornarem independentes da Grã Bretanha , com a vitória as colônias passaram a construir um república independente, com isso eles não sabiam como viver em grupos, não sabiam conviver nos meios de outras pessoas que não seja do seu povoado, colônias, etc. Então nesta época eles se viravam sozinhos não podendo contarem uns com os outros, então se tivesse mais comunicação entre as colônias tudo seria mais fácil e melhor.

Grupo:Gabriella Lustosa,Isabella Carvalho,João Pedro Silva,Laís Oliveira,Natália Amaral,Paolla Faria,Ramiro Rezende 

Sala: 1.2

segunda-feira, 26 de março de 2012

A Revolução Francesa - Sociologia

A Revolução Francesa


A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.
O lema dos revolucionários era “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793. O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.
No mês de  agosto de 1789, a Assembleia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo.
As causas 
a) Fatores econômicos e sociais - A França, em fins do século XVIII, era ainda uma nação essencialmente agrária, com uma produção agrícola estruturada no modelo feudal, enquanto a Inglaterra, sua grande rival, desenvolvia o processo de Revolução Industrial e transformava-se na maior nação capitalista. 
A população francesa compunha-se de aproximadamente 25 milhões de pessoas, das quais 20 milhões viviam no meio rural. Isso significa que a grande maioria da população francesa era constituída de camponeses. E uma parte desses camponeses ainda estava submetida a obrigações feudais. 

A sociedade francesa estava dividida em três estados: 

O Primeiro Estado - Formado pelo alto e baixo clero. Os membros do alto clero, bispos e abades, pertenciam à nobreza; os do baixo clero, padres e monges, tinham origem nos 3.° Estado. 

O Segundo Estado - Constituía a nobreza, que detinha, juntamente com o rei, o poder político do país. Estava dividida em alta e baixa nobreza. Parte dela vivia na corte (nobreza cortesã), gozando dos privilégios concedidos pelo rei e aproveitando-se do dinheiro público; outra parte vivia explorando os camponeses no campo. 

O Terceiro Estado - Tinha sua composição bem heterogênea, pois esse conceito abrangia os camponeses, massa pobre da cidade, pequena, média e alta burguesia. 

b) Fatores políticos - A Revolução Francesa foi consequência imediata do absolutismo de Luís XVI. No seu governo, a economia francesa passava por uma crise aguda. Essa crise, em parte, aumentou em função da participação da França na Guerra de Independência dos Estados Unidos. 
A situação econômica exigia reformas urgentes e gerava uma aguda crise política.

A influência da Revolução francesa nos dias de hoje


A influência da revolução Francesa nos dias atuais é a liberdade que o homem tem o respeito com os direitos humanos. Graças à revolução francesa ouve a separação dos poderes dando ao homem direito no âmbito social, político e econômico. Graças a essa revolução temos um país democrático, onde o cidadão escolhe seus representantes e tem livre liberdade de expressão.
A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. A Revolução Francesa também influenciou, com seus ideais iluministas, a independência de alguns países da América Espanhola e o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.

Grupo:
Francielle Viana                                           11
Gabriel Fernandes                                        12
Dayanne Antunes                                         10
Joyce Lorraine                                             22

Sala: 1.2

O Iluminismo - Sociologia

O iluminismo


O iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa. Ele defendia o dono da razão. Os pensadores que defendiam essas ideias falavam que era preciso o pensamento Racional, porque é a melhor forme da evolução do homem, que as crenças religiosas.
Como o movimento iluminista promoveu-se grandes mudanças sociais, econômicas e politicas, baseadas nas ideias da fraternidade, liberdade e igualdade.

Influencia do iluminismo para a sociologia.


A influência do iluminismo para a sociologia foi por que com o movimento do iluminismo os estudiosos começaram a buscar uma resposta racional para tudo. Foi assim que surgiu a sociologia, para que os estudiosos pudessem discutir as leis impostas pela Igreja Católica.

Grupo: Lorenna Oliveira Rodrigues
Mariana Brier
Bruna Gomes
Mariane de Almeida
Rayllane Alves
Ana Carolina

Sala: 1.2

Expansão Marítima - Sociologia

Nome: Lucas Mari,Rafaella Rocha,Gabriela Julian,Lorrayne di Bessa,Ana Paula,Leilane Paula e Larissa Sales
Sala:1.2

Expansão Marítima.

A expansão marítima europeia, processo histórico ocorrido entre os séculos XV e XVII contribuiu para que a Europa superasse a crise dos séculos XIV e XV.
Através das Grandes Navegações há uma expansão das atividades comerciais, contribuindo para o processo de acumulação de capitais na Europa.
O contato comercial entre todas as partes do mundo (Europa, Ásia, África e América) torna possível uma história em escala mundial, favorecendo uma ampliação dos conhecimentos geográficos e o contato entre culturas diferentes.
      





Fatores que levaram à Expansão.

·        A procura de especiarias: a partir do século XI, as cidades de Gênova e Veneza (norte da Itália), passaram a dominar o Mediterrâneo Oriental. Os mercadores italianos iam buscar nos portos de Alexandria e Constantinopla os produtos orientais (especiarias, tecidos, perfumes, tapetes, pedras preciosas) e os distribuíam no mercado europeu, cobrando altos preços e obtendo grandes lucros. A burguesia europeia passou a se interessar em quebrar o monopólio italiano, sobre o comércio no mar Mediterrâneo, mas para isso, era necessário descobrir um novo caminho para as Índias.

·        A escassez de metais preciosos na Europa: a grande quantidade de moedas usadas pelos países europeus para fazer o pagamento das importações resultou numa escassez de metais preciosos e as minas europeias não conseguiam atender a demanda. Era preciso encontrar novas minas fora do continente europeu.

·        Aliança entre o rei e a burguesia: a burguesia e a monarquia aliadas buscam a valorização do comércio e a centralização do poder. Esta aliança possibilitaria derrotar a nobreza feudal. A burguesia fornecia à monarquias capitais necessários para armar exércitos e centralizar o poder. Os reis, por sua vez, deveriam promover o desenvolvimento do comércio, atendendo aos interesses da burguesia.


A importância da Expansão Marítima na Sociologia
A importância da Expansão marítima na sociologia, que considerando diversas mudanças sociais no mundo europeu para o favorecimento da sociologia, a expansão marítima teve um papel importante nesse processo, pois, com as circunavegações da África e o descobrimento da rota para as Índias e para a América, a concepção de mundo dos povos europeus foi consideravelmente muito mais amplo, com diferentes povos e culturas, exigiu a reformulação do modo de ver e de pensar dos europeus.

domingo, 25 de março de 2012

Mito de Poseidon,Deus dos Mares e Oceanos. - Filosofia

Mito de Poseidon, Deus dos Mares e Oceanos.


Na mitologia grega, Poseidon era o Deus dos mares. Representado como um homem forte, com barbas e segurando sempre um tridente. Era filho do titã Cronos e Rea, irmão de Zeus.
De acordo com a mitologia grega, Poseidon teve várias amantes e com ela vários filhos.
Poseidon aparece em vários mitos da Grécia Antiga. Num deles, disputou com a Deusa Atena o controle da cidade-estado Atenas, porém saiu derrotado. Num outro mito ajudou os gregos na Guerra de Tróia, construindo uma muralha. Porém o rei de Tróia havia lhe prometido uma recompensa pelo trabalho e que não foi cumprido, então Poseidon usou sua ira com os mares destruiu a própria muralha que havia construído, fez isto para se vingar do rei de Tróia que não havia lhe pagado pela construção do muro da cidade.

Referência com a realidade


Nós do grupo concluímos que, antigamente como os povos da Grécia acreditavam em muitos deuses, tudo para eles podiam ser obra destes.
Poseidon, como era conhecido por ser o Deus dos mares e oceanos sem contar com dos ventos por parte, faziam com que as pessoas acreditassem que o movimento das ondas fosse obra dele. Então ele usava este poder para demonstrar toda sua ira, fazendo inundações, ondas gigantescas e atrapalhando os pescadores das épocas, e a relação de hoje é que nós não temos poderes para descrever nossas iras, e usamos as palavras ou força física para demonstrar nossa verdadeira ira.

Grupo: Lucas H. Resende Mari
Rafaella Rocha
Larissa Sales
Gabriela Julian
Leilane Paula
Luiz Gustavo
Lorrayne di Bessa
Ana Paula

Sala: 1.2

Mito de Perséfone - Filosofia

Perséfone.


Perséfone é a deusa da agricultura,filha de Zeus e Demeter ,deusa das colheitas e das estaçoes do ano.
Perséfone era uma mulher muito bonita e o deus do mundo inferior,Hades,se apaixonou por ela.Hades a pediu em casamento e sem consultar Deméter,Zeus consetiu ao pedido de seu irmão.Demeter não aceitou que sua filha ficasse com Hades,então ele capiturou Perséfone e lhe deu grãos de Roma,que é o fruto do casamento,fazendo com que ela seja obrigada a ficar no mundo inferior junto a seu marido Hades.Então ele passava um tempo no mundo inferior com Hades e um tempo no Olimpo com Demeter.

Relação do mito com a Realidade

O mito de Perséfone justifica o ciclo anual das colheitas.
De acordo com cada lugar,correspondia a certas estaçoes do ano.Enquanto ela estava com Hades, seria o inverno , e na epoca e ela estava com sua mãe, seria o verão na Terra.

Grupo: Lorenna Oliveira - 26
Mariana Brier - 31
Bruna Gomes - 7
Rayllane Alves - 42
Ana Carolina Nunes - 2

Sala: 1.2

Mito de Zeus,Deus dos Deuses - Filosofia

                         Zeus
História

Deus do céu e regente dos deuses do Olimpo. Zeus corresponde ao deus Júpiter Romano. Zeus foi considerado, de acordo com Homero, o pai dos deuses e dos mortais. Ele não criou qualquer um dos deuses nem dos mortais. Era seu pai no sentido de ser o protetor e regente tanto da família do Olimpo quanto da raça humana. Era o senhor do céu, o deus da chuva, e o ceifeiro das nuvens, aquele que detinha o terrível trovão. Seu pássaro era a águia, sua árvore o carvalho. Zeus presidia sobre os deuses no Monte Olimpo, na Tessália. Seus principais relicários estavam em Dódona, em Epiros, a terra das árvores de carvalho e o relicário mais antigo, famoso por seu oráculo, em Olímpia, onde os Jogos do Olimpo eram celebrados em sua honra a cada quatro anos. Zeus era o filho mais jovem do Titã Cronos e Réia, e o irmão das divindades Posêidon, Hades, Héstia, Deméter e Hera. De acordo com um dos mitos antigos do nascimento de Zeus, Cronos, temendo que ele talvez fosse destronado por um de seus filhos, engolia-os assim que nasciam. Quando do nascimento de Zeus, Réia embrulhou uma pedra com os cueiros de criança e deu-a a Cronos para que engolisse pensando que fossem seus filhos, e ocultou o deus infante em Creta, onde foram alimentados com o leite da cabra Amaltéia e criado por ninfas. Quando Zeus chegou à maturidade, ele forçou Cronos a vomitar as outras crianças, que estavam ávidas para se vingar de seu pai. Na guerra que se seguiu, os Titãs lutaram ao lado de Cronos, mas Zeus e os outros deuses foram bem sucedidos, e os Titãs foram confinados no abismo do Tártaro. Zeus, a partir de então, dominou o céu, e a seus irmãos Posêidon e Hades foi conferido o poder para dominar o mar e o mundo subterrâneo, respectivamente. A terra seria governada em comum por todos os três. Para Homero, Zeus era imaginado de duas maneiras diferentes. É representado como o deus da justiça e da misericórdia, o protetor dos fracos e o punidor do mau. Como marido de sua irmã Hera, ele é o pai de Ares, o deus da guerra; Hebe, a deusa da juventude; Hefaísto, o deus do fogo; e Ilíthia, deusa do parto. Ao mesmo tempo, Zeus é descrito como um deus que se apaixona por uma mulher a cada instante e usando de todos os artifícios para esconder sua infidelidade da esposa. Os relatos de suas travessuras eram numerosos na mitologia antiga, e muitos de seus filhos eram os produtos de seus casos de amor tanto com deusas quanto com mulheres mortais. Acredita-se que, com o desenvolvimento de um sentimento de ética na vida grega, a ideia de um deus lascivo, algumas vezes um ridículo deus-pai tornava-se desagradável, e então as lendas posteriores tenderam a apresentar Zeus com uma luz mais gloriosa. Seus muitos casos com mortais às vezes são explicados como o desejo dos primeiros gregos a traçar sua linhagem até o pai dos deuses. A imagem de Zeus era representada na escultura como a figura de um rei barbado. A mais célebre de todas as estátuas de Zeus era a colossal em ouro e marfim feita por Fídias, em Olímpia.

A relação da historia na realidade


Zeus na mitologia grega é considerado como o pai de todos. Era temido por todos e tudo e sempre os seres humanos o respeitavam alem de haver alguns homens que não concordavam com essa teoria de Zeus o ‘’Deus governante’’. Já na nossa realidade, no dia-a-dia Zeus já considerado por muitos no mundo o todo poderoso, que tem uma ligação com Deus, ou seja, são parecidos. O porquê da suposição da relação nada mais é pela relação que ele tem com Zeus na mitologia grega, E sua crença na religião católica Dando o nome de Deus ou nas demais religiões relacionada com ele. No cristianismo Deus já é o centro do universo o pai de todos como Zeus na Grécia antiga. Deus da vida, mas também da morte, criador da vida e claro o motivo de nossa existência no mundo hoje. Deus também é rejeitado em algumas religiões no mundo, como Zeus nas historias gregas antigas. Pessoas já questionam a existência dele ou ate mesmo se revoltam por ele não ‘’atender suas vontades’’ fazendo com que acabe com sua Fé e o acuse de não existir. Imagem sua nunca foi vista diferente de Zeus q possui estatuas e também vários filhos, o que pra muitos hoje em dia é humilhante para um deus. Sua prova de existência não comprovadas em mãos, mas em Fé são discutíveis pela ciência.


Grupo: Francielle Viana - 11
Joyce Lorraine -22
Gabriel Fernandes - 12
Dayanne Antunes - 10 
Gabriella Mattareli - 14 

Sala:1.2