terça-feira, 27 de março de 2012

Revolução Americana - Sociologia

Revolução Americana.

 

A Guerra da Independência dos Estados Unidos da América, também conhecida como Guerra da Revolução Americana ou ainda Revolução Americana de 1776,teve suas raízes com a assinatura do Tratado de Paris que em 1763 acabou por finalizar a Guerra dos Sete Anos. Ao final do conflito, o território do Canadá foi incorporado pela Inglaterra. Neste contexto, as treze colônias representadas por Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, New Hampshire, Nova Jersey, Nova York, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia começaram a ter seguidos e crescentes conflitos com a metrópole, pois devido aos enormes gastos com a guerra, a Metrópole inicia uma maior exploração sobre essas áreas, constituiu-se de batalhas desfechadas contra o domínio inglês, durante a Revolução Americana de 1776. Movimento de ampla base popular teve como principal motor a burguesia colonial e levou à independência das Treze Colônias - os Estados Unidos da América, o primeiro país a dotar-se de uma constituição política escrita.

Os ingleses, lutando a 5.500 km de casa, enfrentaram problemas de carência de provisões, comando desunido, comunicação lenta, população hostil e falta de experiência em combater táticas de guerrilha. A Aliança Francesa (1778) mudou a natureza da guerra, apesar de ter dado uma ajuda apenas modesta; a Inglaterra, a partir de então, passou a se concentrar nas disputas por territórios na Europa e nas Índias Ocidentais e Orientais.

Os colonos tinham força de vontade, mas interesses divergentes e falta de organização. Das colônias do Sul, só a Virgínia agia com decisão. Os canadenses permaneceram fiéis à Inglaterra. Os voluntários do exército, alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para cuidar de seus afazeres. Os oficiais, geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no conflito na influência com a sociologia.




Influência na sociologia.


As guerras causaram um colapso no mundo, havia pessoas e armas em demasia pra pouca riqueza e alimento.

A partir desse momento o poder se concentrava nas mãos de poucos, surgia a diferença economica que deu origem às classes sociais.

Então surgiu a Sociologia, que estuda os problemas da sociedade, teve sua base nas revoluções americana e industrial. Tinha o propósito de auxiliar na compreensão e no estudo dos problemas enfrentados pela sociedade naquela época, uma vez que a população estava se dividindo de acordo com o poder econômico, e as classes mais baixas estavam sendo prejudicadas.

Alguns fatos históricos, incluindo a Revolução Americana, serviram de base para o nascimento da Sociologia, que passou a analisar os problemas inerentes às pessoas em decorrência das grandes mudanças ocorridas na sociedade a partir desses fatos históricos, como a consolidação do capitalismo. Alguns autores preferem chamar o caso americano mais propriamente como "guerra de independência" ou "guerra de libertação nacional".

A Revolução Americana influenciou na sociologia, pois grande parte da revolução mudou os destinos da civilização ocidental, a guerra abriu uma nova era na história da humanidade. Sabemos que a Revolução Americana foram as lutas entre as colônias da América do Norte para se tornarem independentes da Grã Bretanha , com a vitória as colônias passaram a construir um república independente, com isso eles não sabiam como viver em grupos, não sabiam conviver nos meios de outras pessoas que não seja do seu povoado, colônias, etc. Então nesta época eles se viravam sozinhos não podendo contarem uns com os outros, então se tivesse mais comunicação entre as colônias tudo seria mais fácil e melhor.

Grupo:Gabriella Lustosa,Isabella Carvalho,João Pedro Silva,Laís Oliveira,Natália Amaral,Paolla Faria,Ramiro Rezende 

Sala: 1.2

segunda-feira, 26 de março de 2012

A Revolução Francesa - Sociologia

A Revolução Francesa


A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.
O lema dos revolucionários era “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793. O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.
No mês de  agosto de 1789, a Assembleia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo.
As causas 
a) Fatores econômicos e sociais - A França, em fins do século XVIII, era ainda uma nação essencialmente agrária, com uma produção agrícola estruturada no modelo feudal, enquanto a Inglaterra, sua grande rival, desenvolvia o processo de Revolução Industrial e transformava-se na maior nação capitalista. 
A população francesa compunha-se de aproximadamente 25 milhões de pessoas, das quais 20 milhões viviam no meio rural. Isso significa que a grande maioria da população francesa era constituída de camponeses. E uma parte desses camponeses ainda estava submetida a obrigações feudais. 

A sociedade francesa estava dividida em três estados: 

O Primeiro Estado - Formado pelo alto e baixo clero. Os membros do alto clero, bispos e abades, pertenciam à nobreza; os do baixo clero, padres e monges, tinham origem nos 3.° Estado. 

O Segundo Estado - Constituía a nobreza, que detinha, juntamente com o rei, o poder político do país. Estava dividida em alta e baixa nobreza. Parte dela vivia na corte (nobreza cortesã), gozando dos privilégios concedidos pelo rei e aproveitando-se do dinheiro público; outra parte vivia explorando os camponeses no campo. 

O Terceiro Estado - Tinha sua composição bem heterogênea, pois esse conceito abrangia os camponeses, massa pobre da cidade, pequena, média e alta burguesia. 

b) Fatores políticos - A Revolução Francesa foi consequência imediata do absolutismo de Luís XVI. No seu governo, a economia francesa passava por uma crise aguda. Essa crise, em parte, aumentou em função da participação da França na Guerra de Independência dos Estados Unidos. 
A situação econômica exigia reformas urgentes e gerava uma aguda crise política.

A influência da Revolução francesa nos dias de hoje


A influência da revolução Francesa nos dias atuais é a liberdade que o homem tem o respeito com os direitos humanos. Graças à revolução francesa ouve a separação dos poderes dando ao homem direito no âmbito social, político e econômico. Graças a essa revolução temos um país democrático, onde o cidadão escolhe seus representantes e tem livre liberdade de expressão.
A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. A Revolução Francesa também influenciou, com seus ideais iluministas, a independência de alguns países da América Espanhola e o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.

Grupo:
Francielle Viana                                           11
Gabriel Fernandes                                        12
Dayanne Antunes                                         10
Joyce Lorraine                                             22

Sala: 1.2

O Iluminismo - Sociologia

O iluminismo


O iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa. Ele defendia o dono da razão. Os pensadores que defendiam essas ideias falavam que era preciso o pensamento Racional, porque é a melhor forme da evolução do homem, que as crenças religiosas.
Como o movimento iluminista promoveu-se grandes mudanças sociais, econômicas e politicas, baseadas nas ideias da fraternidade, liberdade e igualdade.

Influencia do iluminismo para a sociologia.


A influência do iluminismo para a sociologia foi por que com o movimento do iluminismo os estudiosos começaram a buscar uma resposta racional para tudo. Foi assim que surgiu a sociologia, para que os estudiosos pudessem discutir as leis impostas pela Igreja Católica.

Grupo: Lorenna Oliveira Rodrigues
Mariana Brier
Bruna Gomes
Mariane de Almeida
Rayllane Alves
Ana Carolina

Sala: 1.2

Expansão Marítima - Sociologia

Nome: Lucas Mari,Rafaella Rocha,Gabriela Julian,Lorrayne di Bessa,Ana Paula,Leilane Paula e Larissa Sales
Sala:1.2

Expansão Marítima.

A expansão marítima europeia, processo histórico ocorrido entre os séculos XV e XVII contribuiu para que a Europa superasse a crise dos séculos XIV e XV.
Através das Grandes Navegações há uma expansão das atividades comerciais, contribuindo para o processo de acumulação de capitais na Europa.
O contato comercial entre todas as partes do mundo (Europa, Ásia, África e América) torna possível uma história em escala mundial, favorecendo uma ampliação dos conhecimentos geográficos e o contato entre culturas diferentes.
      





Fatores que levaram à Expansão.

·        A procura de especiarias: a partir do século XI, as cidades de Gênova e Veneza (norte da Itália), passaram a dominar o Mediterrâneo Oriental. Os mercadores italianos iam buscar nos portos de Alexandria e Constantinopla os produtos orientais (especiarias, tecidos, perfumes, tapetes, pedras preciosas) e os distribuíam no mercado europeu, cobrando altos preços e obtendo grandes lucros. A burguesia europeia passou a se interessar em quebrar o monopólio italiano, sobre o comércio no mar Mediterrâneo, mas para isso, era necessário descobrir um novo caminho para as Índias.

·        A escassez de metais preciosos na Europa: a grande quantidade de moedas usadas pelos países europeus para fazer o pagamento das importações resultou numa escassez de metais preciosos e as minas europeias não conseguiam atender a demanda. Era preciso encontrar novas minas fora do continente europeu.

·        Aliança entre o rei e a burguesia: a burguesia e a monarquia aliadas buscam a valorização do comércio e a centralização do poder. Esta aliança possibilitaria derrotar a nobreza feudal. A burguesia fornecia à monarquias capitais necessários para armar exércitos e centralizar o poder. Os reis, por sua vez, deveriam promover o desenvolvimento do comércio, atendendo aos interesses da burguesia.


A importância da Expansão Marítima na Sociologia
A importância da Expansão marítima na sociologia, que considerando diversas mudanças sociais no mundo europeu para o favorecimento da sociologia, a expansão marítima teve um papel importante nesse processo, pois, com as circunavegações da África e o descobrimento da rota para as Índias e para a América, a concepção de mundo dos povos europeus foi consideravelmente muito mais amplo, com diferentes povos e culturas, exigiu a reformulação do modo de ver e de pensar dos europeus.

domingo, 25 de março de 2012

Mito de Poseidon,Deus dos Mares e Oceanos. - Filosofia

Mito de Poseidon, Deus dos Mares e Oceanos.


Na mitologia grega, Poseidon era o Deus dos mares. Representado como um homem forte, com barbas e segurando sempre um tridente. Era filho do titã Cronos e Rea, irmão de Zeus.
De acordo com a mitologia grega, Poseidon teve várias amantes e com ela vários filhos.
Poseidon aparece em vários mitos da Grécia Antiga. Num deles, disputou com a Deusa Atena o controle da cidade-estado Atenas, porém saiu derrotado. Num outro mito ajudou os gregos na Guerra de Tróia, construindo uma muralha. Porém o rei de Tróia havia lhe prometido uma recompensa pelo trabalho e que não foi cumprido, então Poseidon usou sua ira com os mares destruiu a própria muralha que havia construído, fez isto para se vingar do rei de Tróia que não havia lhe pagado pela construção do muro da cidade.

Referência com a realidade


Nós do grupo concluímos que, antigamente como os povos da Grécia acreditavam em muitos deuses, tudo para eles podiam ser obra destes.
Poseidon, como era conhecido por ser o Deus dos mares e oceanos sem contar com dos ventos por parte, faziam com que as pessoas acreditassem que o movimento das ondas fosse obra dele. Então ele usava este poder para demonstrar toda sua ira, fazendo inundações, ondas gigantescas e atrapalhando os pescadores das épocas, e a relação de hoje é que nós não temos poderes para descrever nossas iras, e usamos as palavras ou força física para demonstrar nossa verdadeira ira.

Grupo: Lucas H. Resende Mari
Rafaella Rocha
Larissa Sales
Gabriela Julian
Leilane Paula
Luiz Gustavo
Lorrayne di Bessa
Ana Paula

Sala: 1.2

Mito de Perséfone - Filosofia

Perséfone.


Perséfone é a deusa da agricultura,filha de Zeus e Demeter ,deusa das colheitas e das estaçoes do ano.
Perséfone era uma mulher muito bonita e o deus do mundo inferior,Hades,se apaixonou por ela.Hades a pediu em casamento e sem consultar Deméter,Zeus consetiu ao pedido de seu irmão.Demeter não aceitou que sua filha ficasse com Hades,então ele capiturou Perséfone e lhe deu grãos de Roma,que é o fruto do casamento,fazendo com que ela seja obrigada a ficar no mundo inferior junto a seu marido Hades.Então ele passava um tempo no mundo inferior com Hades e um tempo no Olimpo com Demeter.

Relação do mito com a Realidade

O mito de Perséfone justifica o ciclo anual das colheitas.
De acordo com cada lugar,correspondia a certas estaçoes do ano.Enquanto ela estava com Hades, seria o inverno , e na epoca e ela estava com sua mãe, seria o verão na Terra.

Grupo: Lorenna Oliveira - 26
Mariana Brier - 31
Bruna Gomes - 7
Rayllane Alves - 42
Ana Carolina Nunes - 2

Sala: 1.2

Mito de Zeus,Deus dos Deuses - Filosofia

                         Zeus
História

Deus do céu e regente dos deuses do Olimpo. Zeus corresponde ao deus Júpiter Romano. Zeus foi considerado, de acordo com Homero, o pai dos deuses e dos mortais. Ele não criou qualquer um dos deuses nem dos mortais. Era seu pai no sentido de ser o protetor e regente tanto da família do Olimpo quanto da raça humana. Era o senhor do céu, o deus da chuva, e o ceifeiro das nuvens, aquele que detinha o terrível trovão. Seu pássaro era a águia, sua árvore o carvalho. Zeus presidia sobre os deuses no Monte Olimpo, na Tessália. Seus principais relicários estavam em Dódona, em Epiros, a terra das árvores de carvalho e o relicário mais antigo, famoso por seu oráculo, em Olímpia, onde os Jogos do Olimpo eram celebrados em sua honra a cada quatro anos. Zeus era o filho mais jovem do Titã Cronos e Réia, e o irmão das divindades Posêidon, Hades, Héstia, Deméter e Hera. De acordo com um dos mitos antigos do nascimento de Zeus, Cronos, temendo que ele talvez fosse destronado por um de seus filhos, engolia-os assim que nasciam. Quando do nascimento de Zeus, Réia embrulhou uma pedra com os cueiros de criança e deu-a a Cronos para que engolisse pensando que fossem seus filhos, e ocultou o deus infante em Creta, onde foram alimentados com o leite da cabra Amaltéia e criado por ninfas. Quando Zeus chegou à maturidade, ele forçou Cronos a vomitar as outras crianças, que estavam ávidas para se vingar de seu pai. Na guerra que se seguiu, os Titãs lutaram ao lado de Cronos, mas Zeus e os outros deuses foram bem sucedidos, e os Titãs foram confinados no abismo do Tártaro. Zeus, a partir de então, dominou o céu, e a seus irmãos Posêidon e Hades foi conferido o poder para dominar o mar e o mundo subterrâneo, respectivamente. A terra seria governada em comum por todos os três. Para Homero, Zeus era imaginado de duas maneiras diferentes. É representado como o deus da justiça e da misericórdia, o protetor dos fracos e o punidor do mau. Como marido de sua irmã Hera, ele é o pai de Ares, o deus da guerra; Hebe, a deusa da juventude; Hefaísto, o deus do fogo; e Ilíthia, deusa do parto. Ao mesmo tempo, Zeus é descrito como um deus que se apaixona por uma mulher a cada instante e usando de todos os artifícios para esconder sua infidelidade da esposa. Os relatos de suas travessuras eram numerosos na mitologia antiga, e muitos de seus filhos eram os produtos de seus casos de amor tanto com deusas quanto com mulheres mortais. Acredita-se que, com o desenvolvimento de um sentimento de ética na vida grega, a ideia de um deus lascivo, algumas vezes um ridículo deus-pai tornava-se desagradável, e então as lendas posteriores tenderam a apresentar Zeus com uma luz mais gloriosa. Seus muitos casos com mortais às vezes são explicados como o desejo dos primeiros gregos a traçar sua linhagem até o pai dos deuses. A imagem de Zeus era representada na escultura como a figura de um rei barbado. A mais célebre de todas as estátuas de Zeus era a colossal em ouro e marfim feita por Fídias, em Olímpia.

A relação da historia na realidade


Zeus na mitologia grega é considerado como o pai de todos. Era temido por todos e tudo e sempre os seres humanos o respeitavam alem de haver alguns homens que não concordavam com essa teoria de Zeus o ‘’Deus governante’’. Já na nossa realidade, no dia-a-dia Zeus já considerado por muitos no mundo o todo poderoso, que tem uma ligação com Deus, ou seja, são parecidos. O porquê da suposição da relação nada mais é pela relação que ele tem com Zeus na mitologia grega, E sua crença na religião católica Dando o nome de Deus ou nas demais religiões relacionada com ele. No cristianismo Deus já é o centro do universo o pai de todos como Zeus na Grécia antiga. Deus da vida, mas também da morte, criador da vida e claro o motivo de nossa existência no mundo hoje. Deus também é rejeitado em algumas religiões no mundo, como Zeus nas historias gregas antigas. Pessoas já questionam a existência dele ou ate mesmo se revoltam por ele não ‘’atender suas vontades’’ fazendo com que acabe com sua Fé e o acuse de não existir. Imagem sua nunca foi vista diferente de Zeus q possui estatuas e também vários filhos, o que pra muitos hoje em dia é humilhante para um deus. Sua prova de existência não comprovadas em mãos, mas em Fé são discutíveis pela ciência.


Grupo: Francielle Viana - 11
Joyce Lorraine -22
Gabriel Fernandes - 12
Dayanne Antunes - 10 
Gabriella Mattareli - 14 

Sala:1.2

Mito do Minotauro - Filosofia

Minotauro
 O Minoutauro é uma figura mitológica criada na Grécia antiga. Com cabeça e cauda de um touro no corpo de um homem, ele viveu sempre levando medo e terror.
Ele nasceu de um desentendimento de seu pai com o Deus dos mares, Poseidon. O rei Minos (pai do minotauro) antes de se tornar rei de Creta, fez um pedido a Poseidon para que ele se tornasse rei, ai ele aceitou o pedido, só que pediu em troca que Minos sacrificasse, em sua homenagem, um lindo touro branco que sairia do mar. Só que depois de ver o animal o rei ficou impressionado com a sua beleza e resolveu sacrificar outro touro em seu lugar pensando que o Deus não perceberia.
Muito nervoso com isso, Poseidon resolve castigar o rei Minos, ele faz com que a esposa dele se apaixonasse pelo touro, isso aconteceu, e ela acabou engravidando do touro. Dessa relação nasceu o minotauro. Sem coragem para matar o próprio filho, Minos pediu a Dédalo que construísse um labirinto para prender a criatura, foi construído no palácio de Minos em Creta.
Depois de vencer e dominar, numa guerra os atenienses que haviam matado o Androceu filho de Minos, ele ordenou que fossem enviados todo ano sete rapazes e sete moças de Atenas para serem devorados pelo Minotauro.
Após anos, o herói grego Teseu de Atenas, resolve se apresentar para ir a Creta matar o Minotauro. Depois que chegou à ilha, Ariadne (filha de Minos) se apaixonou por Teseu e resolveu ajudá-lo, dando para ele um novelo de lã para marcar o caminho e não se perder no grande labirinto, ele a agradeceu e lhe deu um beijo. No dia seguinte, Teseu foi jogado no labirinto e com cuidado foi se escondendo atrás das paredes, marcando o caminho com o novelo, atacou o monstro de surpresa, usando uma espada, furou seus olhos e depois o coração. Matando a criatura, foi embora pelo caminho marcado pelo novelo de lã.

Teseu voltou para Atenas levando Ariadne. Antes de viajar, tinha feito um combinado com seu pai que, se voltasse vivo, desfraldaria uma vela branca. Quando se aproximou do porto de Atenas, esqueceu de levantar a vela, e seu pai vendo nisso um sinal da morte de seu filho, suicidou-se no mesmo instante, o que derrubou do herói o prazer da vitória. Com a morte de seu pai, Teseu herdou a coroa, tornando o novo rei de Atenas.
Relação do mito com a realidade
O labirinto e o minotauro fazem parte integrante de um tipo de discurso negativo. O minotauro era visto como uma representação e uma demonização do lado animal, monstruoso que temos em nós, mas que conseguimos manter escondido e dominado.
No fundo, esse mito é sobre a necessidade de carinho, de sonho, da luta contra a solidão.
O Labirinto funciona como um espelho e dentro, o monstro que avança lentamente e em silêncio para atravessar a superfície. O minotauro continua escondido. O labirinto, onde ele se esconde, não é só um local de terror e de medo existencial, é também uma força que provoca ação, que amedronta. O minotauro transita entre dois lugares: o lugar do monstro, o minotauro não é visível, ninguém do lado de fora sabe como realmente o que se passa no interior do labirinto; a experiência do labirinto é destinada a poucos escolhidos, vítimas oferecidas ao Minotauro para que ele se alimente. Dessas vítimas não há depoimento, elas não retornam, não saem do Labirinto. Do lado de fora o Minotauro é o monstro do labirinto. O outro lugar é o lugar interno, o discurso do Minotauro sobre ele mesmo, sua percepção sobre seu corpo, sua existência. Mais uma vez o Minotauro incorpora questões sobre os lugares opostos e os discursos sobre esses lugares e suas tangências. O Minotauro se estrutura sobre dualismos, oposições: homem e animal, razão e loucura, interior e exterior, vida e morte.
O Labirinto é o lugar do animal, da loucura, das experiências interiores, da morte – é o lugar onde o homem se perde definitivamente; o Labirinto é o abismo.



Alunos: Natália Silva Araújo Amaral
Isabella Carvalho Silveira
João Pedro Mendes Silva
Gabriella Costa Lustosa
Paolla de Oliveira Faria 
Lais Costa Oliveira 
Ramiro Junio T. F. Rezende
1° ano
Turma: 1.2 

Mito de Cronos - Filosofia

Cronos revoltou-se e começou sua última luta contra o pai Urano.A lenda conta que Afrodite surgiu nas espumas do mar, fecundada pelo sangue de Urano (o Céu). Cronos cortou os ógãos sexuais de seu pai Urano e os deixou cair no mar. Seu sangue misturado às espumas marinhas fez surgir a mais bela das criaturas, a deusa da beleza e da sedução.
Outra lenda afirma que Afrodite é filha dos amores de Zeus e de Dione.Afrodite, desobedecia-o. Entregara-a para o mais infeliz de seus filhos – Hefesto – que nascera coxo, mas tornara-se um artista. Afrodite aceitou a imposição e casou-se com Hefesto, mas traia-o com Ares, o Deus da Guerra, o seu grande amor.  Mais uma vez Afrodite deixou seu palácio e dirigiu-se para os braços de Ares que a esperava no leito. Tudo nela era perfeito e sua pele reluzia rija de desejo. Hera exigiu de Zeus que terminasse com o amor de Afrodite e Ares, pela paz do Olimpo e da terra, ou ela convenceria Plutão, o deus da morte, a enviar uma praga que acometeria todos os mortais.
Zeus , não querendo discórdia com a esposa, dirigiu-se para o palácio de Ares e encontrou os dois amantes se deleitando sobre o leito em beijos apaixonados. Ordenou-lhes que se separassem daquele dia em diante e que Afrodite fosse plenamente fiel a Hefesto. Completamente nua ela se levantou e, em silêncio, deixou o aposento. Naquele mesmo dia ela anunciou a Hefesto que descansaria na Ilha de Chipre. Colocou sua túnica branca, seu cinto de ouro e partiu. Na terra ganhou forma humana, enlouqueceu muitos homens e incutiu nas mentes de todos os mortais que o amor não é apenas encanto, devoção e prazer, mas crueldade, vingança e ciúme. Enquanto chorava o amor perdido, Afrodite banhava-se nas águas do lago. Ares, contudo, inconformado com a imposição de Zeus, desceu a terra e foi à procura da sua amada, encontrando-a nua e reluzente a banhar-se no lago. A saudade de ambos era tamanha que não proferiram palavras, apenas se entregaram à volúpia e os seus gemidos foram ouvidos por toda a terra e no Olimpo. Eris, que vigiava os passos de Ares, correu a contar para Zeus a desobediência dos amantes. Zeus, furioso, enviou um raio à terra que estremeceu os mares e as montanhas. Deixou o Olimpo, foi ao encontro dos amantes, achando-os sobre a relva macia de um bosque, e sentenciou: “deste instante e para sempre vocês estarão separados, ficarão no firmamento a olhar um para o outro, brilhando para os mortais”.

Relação com a realidade :

Assim, a primeira estrela a reluzir prateada no céu é Afrodite – que os romanos batizaram de Vênus - e, logo depois, deslumbrado com a sua beleza, surge o brilho vermelho de Ares – que os romanos batizaram de Marte – Os dois amantes condenados pela eternidade a se admirarem, distantes e infelizes.


Grupo : Danielle Tomich, Barbara Vitoria, Barbara Motta, Luiz Henrique Motta, Lorrayne ,Stephane Silva .                                        Turno : Manha                           Turma : 1.2

sábado, 24 de março de 2012

Mito de Ícaro - Filosofia


Ícaro era filho de Dédalo e de uma escrava de Perséfone Náucrete,exilado por ser acusado de matar seu sobrinho Talo,refugiou-se em Tebas,junto ao rei Minos.Após o nascimento do Minotauro foi construído o labirinto no qual o monstro foi prendido.Tempos depois,o Minotauro foi morto por Teseu.Após a morte do Minotauro,Dédalo e seu filho Ícaro foram presos no labirinto,com isso Dédalo teve a idéia de construir asas artificiais feitas de cera de abelha e penas de diversos pássaros,para ele e seu filho escaparem do labirinto.
Antes de fugir Dédalo alertou seu filho que não voasse muito perto do sol para não derreter a cera das asas e nem muito perto do mar,pois assim as asas ficariam pesadas e cairão.Mas Ícaro encantado pela beleza do sol e junto ao  seu sonho de chegar o mais próximo  do sol possível,ele voou mais e mais perto do sol esquecendo das instruções de seu pai e logo a cera de suas asas começaram a derreter rapidamente e antes de Dédalo perceber Ícaro já estava caído no mar de Egeu e logo morreu afogado.
Como afetou a realidade?
Para nosso grupo este mito pode ter afetado a realidade através de desejo do ser humano em superar coisas impostas para ele,Querendo ir além de seus limites,sempre querendo mais e mais.Isso afetou o ser humano porque quanto mais os ser humano tem mais ele quer,nunca e suficiente e pelo visto nunca vai ser.Criando algumas vezes em sua mente uma ganância ou seja por um bem material ou seja por alguém.

Nomes: Alex Santos,Vitor Delucca,Cristyane Viana,Ana Clara Guimarães,Pedro Henrique Rodrigues,João Vitor Santos Amormino,Patrick William
Números:1,3,8,21,36,38,47

Turma:1.2

Revolução Industrial - Sociologia

Bom pelo nosso ponto de vista a Revolução industrial foi um grande marco em todo mundo que teve inicio no século XVIII.Com essa revolução o mundo e primeiramente a Inglaterra que foi o país que deu início a este avanço,deixaram de lados os produtos artesanais feitos a Mão usando uma nova forma de produção.Esta forma era mais avançada,através da mecanização em algumas áreas do sistema de produção,acelerou a produção de mercadorias,surgiu mais empregos pois necessitava de mais Mão de obra para operar máquinas que na época eram a vapor.
Para justificar o início da revolução industrial na Inglaterra podemos citar o fato de grande abundância de carvão e ferro que eram minerais essenciais para a locomoção das máquinas a vapor como a locomotiva. Nesta época o que importava era o capital gerado pela produção em massa,por isso o ambiente das indústrias era ruim e sem nenhuma estrutura adequada para o trabalho,mais o objetivo das empresas podendo se dizer a burguesia foi conseguido que era a eficiência e o avanço na produção,o barateamento dos produtos,o aumento do capital nas mãos dos burgueses.Assim como os pontos positivos existem os negativos como o desemprego dos artesãos,a poluição sonora e ambiental.

Como afetou a sociologia?

Bom para nós a Revolução industrial afetou a sociologia através do estresse gerado pelo trabalho contínuo e exagerado.E com o avanço da tecnologia o ser humano só ganha liberdade de pensar e superar seus limites,tendo em sua imaginação um mundo mais amplo para viver.Além de que com a revolução a população foi imposta sob um padrão capitalista ou seja o trabalho praticamente escravo podemos se dizer que isso melhorou um pouco com o passar dos anos com as greves e manifestações o trabalhador foi reivindicando sua condições de trabalho,mais mesmo assim o trabalhador dos dias de hoje ainda e injustiçado pelos seus superiores .

Nomes: Alex Santos,Vitor Delucca,Cristyane Viana,Ana Clara Guimarães,Pedro Henrique Rodrigues,João Vitor Santos Amormino,Patrick William
Números:1,3,8,21,36,38,47
Turma:1.2 

O Mito de Medusa - Filosofia

O mito de medusa, segundo os gregos e o mito mais cruel e maldoso. Ele se passa em Atena, uma das senão a cidade mais importante da Grécia antiga e atual, Medusa no mito era uma mulher de tamanha beleza que até deuses te desejavam, mas medusa por escolher ser sacerdotisa da deusa Atena, tinha que cumprir seu voto de castidade eterno, então nenhum homem ou deus não podia possui-lá. Mas havia um deus que não respeitou o voto de medusa, Poseidon, tomado pelo desejo de ter a beleza de medusa para si ele a violentou ( estuprou ) dentro do templo de Atena e assim não pode cumprir seu voto de castidade.A fúria da deusa Atena foi imensa, não pelo ato violento de Poseidon mas aonde esse fato ocorreu. Atena era a deusa da guerra e da sabedoria em batalha .Era uma imagem de força e bravura para os gregos era um homem com a imagem de uma mulher. Acreditava-se nisso pois , quando Poseidon violentou Medusa no templo de Atena a deusa foi ofendida, mas para Atena não foi Poseidon que lhe ofendeu, Atena castigou Medusa.Na primeira parte do castigo de Medusa, Atena roubou-lhe sua beleza, e sua juventude .Medusa já não era bela, sua pele ressecada e cheia de rachaduras e seu corpo muchando Medusa era a mulher mais feia da Grécia. Mas não acaba aqui seus cabelos lisos e macios se transformavam em cobras, então chegou a pior parte do castigo Medusa seria isolada da sociedade, não poderia se relacionar com ninguém, pois, aquele (a) que olhar nos olhos de Medusa se viraria  em pedra .A transformação de medusa estava quase complete, Medusa se transformara em uma gorgona, um mostro de estrutura parecida com a de uma cobra, que segundo os gregos era a imagem da morte.Medusa foi mandada por Atena para uma ilha longe de tudo e de todos, mas muitos guerreiros queriam enfrentar Medusa para conseguirem o que eles chamavam de a arma mais poderosa do mundo, a cabeça de medusa, mas o jardim de estátuas de medusa foi crescendo com cada guerreiro que tentava conquistar a sua cabeça, proesa que só um guerreiro conseguiu Perseu.Os gregos acreditavam que Perseu era filho de Zeus, mais poderoso dos deuses, que foi jogado no mar com sua mãe para morrer pelo seu avô. Mas Perseu e sua mãe naufragaram em uma ilha onde o rei sentiu atração pela mãe de Perseu e teria de se livrar dele para conseguir o que desejava.Então o rei impôs que cada habitante de sua ilha tinha que lhe trazer um presente caro, sabendo que Perseu e sua mãe eram pobres ele os expulsaria, mas Perseu lhe propôs que se ele lhe trouxesse a cabeça de Medusa ele, sua mãe viveriam em paz na ilha. Então o rei aceitou sua proposta e Perseu partiu em sua jornada atrás da cabeça de Medusa .Com a ajuda dos deuses Perseu conseguiu chegar a ilha onde Medusa cumpria o seu castigo e sabendo que não podia enfrentar Medusa de frente ele a observava pelo reflexo de seu escudo assim o feitiço de Medusa não funcionaria .Perseu inteligente, esperou escondido que Medusa se aproximasse e ai Perseu fechou seus olhos e com um golpe de espada decepou a cabeça de Medusa dando fim ao castigo imposto pela deusa Atena e então acabava ali o mito de Medusa.



 Com o que isso se relaciona com a realidade?

Concluímos que o mito de Medusa foi bastante complexo, pois envolve uma historia muito longa e de variadas versões, no nosso trabalho relacionamos mito de Medusa principalmente ao poder do homem na sociedade. No mito Medusa apesar de ter sido a vitima de um estupro foi condenada por Atena, e Poseidon o culpado de tudo ficou impune. Na sociedade uma mulher que é violentada, as pessoas passam a vê-la com outros olhos.

Na época, o mito pode ter sido criado para explicar o poder que o homem tem sobre a mulher. Vale ressaltar que a mulher, durante o tempo, foi conseguindo seu poder na sociedade e mesmo com esse feito, ela ainda sofre com o machismo.

Grupo: Joao Victor Gomes, Vitor Caminhas, Jackson Cardoso, Pierre Matheus, Pedro Henrique de Assis, Mariana Martins.

Sala:1.2



terça-feira, 13 de março de 2012

A Historia da Sociologia

sociologia surgiu do pensamento iluminista, pouco tempo após a Revolução Francesa, como uma ciência da sociedade positivista. Análise social, entretanto, tem origem no estoque comum do conhecimento ocidental e necessariamente é anterior a essa área. A sociologia acadêmica moderna surgiu como um reação à modernidade, capitalismo, urbanização,racionalização e secularização, carregando um forte interesse específico na emersão do moderno estado-nação, suas instituições constituintes, suas unidades de socialização e seus meios de vigilância. Uma ênfase no conceito de modernidade, em vez de no de iluminismo, geralmente distingue o discurso sociológico daquele da filosofia política clássica.
Como ciência, a sociologia tem de obedecer aos mesmos princípios gerais válidos para todos os ramos de conhecimento científico, apesar das peculiaridades dos fenômenos sociais quando comparados com os fenômenos de natureza e, consequentemente, da abordagem científica da sociedade. De acordo com Giannoti (IN VALENTIM, 2010): "A Sociologia estuda a sociedade, onde os seres vivos se unem por laços independentes de seus organismos. A Sociologia é vista por Comte como "o fim essencial de toda a filosofia positiva".